terça-feira, 30 de dezembro de 2014

O Livro das Princesas

Esse livro eu ganhei de presente do meu aniversário de 16 anos, e gostei muito. O livro, da editora Galera Record, possui quatro histórias diferentes, de quatro autoras muito queridas das leitoras nacionais e internacionais também. São Lauren Kate, Meg Cabot, Paula Pimenta e Patrícia Barboza.
Nesse livro você vai encontrar as histórias da Bela e a Fera, Cinderela, Bela Adormecida e Rapunzel, trazidas para a realidade, vividas nos tempos atuais. É um livro muito gostoso e rápido de ler, com adaptações bem critativas, e particularmente as duas histo´rias que gostei mais foram a Princesa Pop e Do alto da Torre, respectivamente da Paula Pimenta e da Patrícia Barboza.
Aqui vai a orelha do livro (escrito pela personagem Mia, da Meg Cabot):
"Da mesa da Princesa Mia Thermopolis: Olá, amigos, fãs e companheiros admiradores de princesas (ou eu deveria dizer simpatizantes de princesas?)! Eu mal pude acreditar quando alguém do Brasil permitiu que EU desse uma olhadinha neste livro. Mas acho que faz sentido, já que, além de ser uma princesa, também tenho verdadeira paixão por histórias românticas! Acreditem no que eu digo, este livro tem essas duas coisas de sobra! Mas são releituras contemporâneas, com reviravoltas que farão você dizer owwwwnnnnnn… Uma Cinderela DJ? Rapunzel popstar? Bela é uma supermodelo? E unicórnios em A Bela Adormecida?! Sim, por favor! Mais, mais. POR FAVOR. Não se preocupem, tem mais. Muito mais. Eu amei, e vocês também vão! (Sim, você também vai amar, Tina Hakim Baba. Pode pegar meu exemplar emprestado quando eu terminar de ler. Não, melhor: compre o seu. Assim você vai poder ler de novo e de novo, como eu pretendo fazer.)

 

sexta-feira, 26 de dezembro de 2014

Minhas poesias

Inspiração

Inspiração é assim,
Uma coisa esquisita
Que ás vezes aparece pra mim
Em uma breve visita
Inspiração vem a qualquer hora
Pode ser em casa ou na escola,
Inspiração é uma canção,
Uma coisa gostosa
Que dá vontade de fazer alguma criação.
Ela não tem data nem hora
Pode vir amanhã ou agora.
Nunca ouvi dizer
Que inspiração pode ter nome...
Mas eu sei bem
Que o que me inspira
É simplesmente você.

Dani e Peter - Parte 3

Continuamos andando e conversando, então ele tirou o celular do bolso e me pediu para passar meu número pra ele. Eu passei, e dei o meu para ele passar o seu número. Ele fez isso, e depois pediu pra tirar uma foto minha para ficar no contato dele. Eu neguei, porque não sou nada fotogênica, mas ele insistiu, dizendo que se eu não fosse fotogênica, ele não sabia quem era... (o que me deixou super feliz). Então tirou uma foto minha, sorrindo, e mais algumas (com a desculpa de que era sempre bom ter outras de reserva, caso a primeira não tivesse ficado boa...). Eu então aproveitei a deixa pra tirar uma foto dele também, que eu sabia que olharia sempre que quisesse me lembrar daquele rosto lindo. Logo tivemos que nos despedir quando fomos pra casa, e eu contei tudo para a Julie, que ficou me dizendo como ela estava certa o tempo todo, como estava na cara que ele gostava de mim, a começar pelo encontro de amanhã. Eu disse a ela que não era um encontro, mesmo porque ela havia sido convidada pra ir também. Mas ela disse que nem tinha pensado na possibilidade de ir, porque queria nos deixar juntos e porque era óbvio que ele só a tinha convidado para que eu pudesse ir.
No fim das contas, lá estava eu, no dia seguinte, às duas horas da tarde, perto do teleférico. Quando cheguei, o Peter já estava lá. Eu tinha me arrumado especialmente nesse dia, e estava usando um vestido lilás, simples mas bonito, botas e uma jaqueta jeans. Quando cheguei percebi que ele ficou me olhando por alguns pequenos segundos a mais, antes de me cumprimentar. Ele também estava bem bonito, como sempre, mas hoje um pouco mais especial que o usual... será que ele também tinha se arrumado especialmente porque ia me ver?

quarta-feira, 24 de dezembro de 2014

Peter Pan livros

Eu sempre adorei contos de fadas e livros de fantasias, então com certeza posso citar o livro "Peter Pan" de J. M. Barrie como um dos meus preferidos. Eu já havia adorado o filme (tanto o da Disney quanto o da Columbia pictures) e quando li o livro amei mais ainda. O filme da Columbia segue a história do livro nos mínimos detalhes... até mesmo algumas falas são iguais. Com certeza é um livro que eu adoraria adquirir para a minha coleção.
A história (acho que todos já conhecem) conta as aventuras de Peter Pan, o único menino que não cresce, que leva Wendy e seus dois irmãos, João e Miguel, para a Terra do Nunca. Me encantei com o personagem do Peter e com a sua amizade (que algumas vezes parece mais do que isso) com Wendy. Sininho, a fada ciumenta, também uma personagem encantadora. Assim como os meninos perdidos, o senhor e a senhora Darling.

É assim que a história começa:

Todas as crianças crescem, exceto uma. Elas logo descobrem que vão crescer, e Wendy descobriu assim: Um dia, quando tinha dois anos de idade, ela estava brincando num jardim e colheu uma flor a mais e correu com ela até sua mãe. Acho que Wendy devia estar mais graciosa do que nunca, pois a sra. Darling levou a mão ao coração e exclamou:
– Ah, bem que você poderia ficar assim para sempre! - Isso foi tudo o que houve entre elas em torno do assunto,mas dali em diante Wendy soube que iria crescer. Todo mundo sabe, depois de fazer dois anos. Dois é o começo do fim. Eles moravam no número 14, é claro, e até a chegada de Wendy a estrela da casa era sua mãe. A sra. Darling era uma mulher encantadora, tinha uma mente romântica
e uma boca muito doce e debochada. Sua mente romântica era como aquelas caixinhas, uma dentro da outra, que vêm do desconcertante Oriente: por mais que encontremos caixinhas, sempre vai haver mais uma. E sua boca doce e debochada possuía um beijo que Wendy nunca conseguia pegar, embora lá estivesse ele, perfeitamente conspícuo no canto direito.

Dani e Peter - Parte 2

Quando chegamos na casa dela (que eu achei muito linda e super fofinha!) nós jantamos e depois sentamos na sala para conversar. A casa da Julieta é realmente aconchegante, com sofás macios beges, almofadas rosa e marrom, piso de madeira, vários quadros da Ju (ela pinta e desenha muito bem), janelas grandes, muito verde no quintal, sofazinhos de balanço e rede na parte da frente da casa, e até mesmo uma lareira na sala. Tenho que admitir que a mãe dela tem um bom gosto pra decoração. A casa parecia ter saído de um desses contos de fadas ou de revistas de decoração para casas de campo.

sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

Conto: Dani e Peter

Obs.: Contém referências à "História de uma Garota".

Eu estava bem animada para ir visitar a minha amiga Julieta lá em Poços de Caldas no aniversário dela. Fazia tanto tempo que eu não a via... então eu tive muita sorte de meus pais terem me deixado viajar pra lá de avião sozinha. Andavam acontecendo tantas coisas interessantes com ela que eu estava muito curiosa pra ver tudo em pessoa. Eu queria muito conhecer os amigos de quem ela vinha falando tanto, o Derick, que é o garoto que ela gosta, e estava também com um interesse mais especial no Peter... o amigo, que, pelo que ela o descrevia, parecia ser muito fofo e gentil. Eu ainda me lembro de quando cheguei lá e ela me apresentou a todos. Mas eu prestei mais atenção foi em apenas um...

quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

Ano novo na praia - Parte 2

Naquela noite eu fui dormir mais feliz do que nunca, não só por causa do ano novo, mas principalmente por causa daquele garoto que eu tinha conhecido... Eu nunca tinha conhecido um menino tão legal, tão gentil e doce quanto ele. E ele parecia ter gostado e mim também...
Eu realmente não via a hora de voltar para a praia da Mansa Vermelha pra vê-lo de novo. Minha mãe reparou que eu estava mais sorridente que o normal e perguntou o motivo, mas eu apenas disse que era o clima de ano novo.
No dia seguinte me aprontei logo para ir para a praia vizinha a nossa (praia da Figueira), mas minha mãe acabou com a minha graça falando que hoje ela tinha planejado de a gente ir de carro conhecer outras praias mais para o sul da ilha, e disse que seria bem divertido. Infelizmente tive que ir com eles, e quebrar o meu planograma, que era ver o Felipe de novo.
Até que foi divertido, porque estava calor e as outras praias também eram bonitas, mas eu não conseguia parar de pensar nele. Eu só esperava que ele não fosse se esquecer de mim tão rápido...

Conto: Ano novo na praia

Naquela noite minha família tinha combinado de ir assistir a queima de fogos na praia de Castelhanos, em Ilhabela. Eu, meu pai, meu irmão e minha irmã estávamos hospedados na casa da praia dos meus tios, há uma semana, e iríamos passar o ano novo lá.
Na verdade, eu não estava tão animada assim, porque fazemos isso todo ano, e eu estava meio preocupada porque o ano que vem seria o meu primeiro ano da faculdade.
Meu irmão mais velho, Thiago, já está no quarto ano da faculdade e ele vive me enchendo o saco, com os amigos malas que estão sempre lá em casa (ás vezes fico imaginando se eles não tem casa), e fica dizendo que vai ser o primeiro a me fazer um trote quando eu entrar na faculdade. Ele também cada hora está com uma namorada nova, e isso me irrita um pouco, afinal, qual é a dele? Enquanto eu estou aqui, sem nunca ter namorado (meus pais dizem que sou muito nova ainda... até parece, já tenho dezessete anos!), ele já deve estar na quinta. Talvez porque todas as garotas sejam caidinhas por ele, e isso o faz se achar muito... Meu irmão tem olhos verdes e cabelos loiros como eu, mas eu não o acho nada de mais. E apesar de ele fazer sucesso, eu pareço ser invisível, talvez porque todo mundo diz que eu tenho  cara de criança e isso acaba ainda mais com a minha auto-estima...
Já minha irmã mais nova, Ana Júlia, tem só dez anos e é bem mais tranquila. Eu bem que queria que meus pais tivessem pulado o primeiro filho e ficado só na segunda e na terceira...
Mas tudo bem. Naquela noite eu resolvi ficar bem bonita (pelo menos uma vez na vida), colocar um sorriso no rosto e esquecer os problemas. Bom... até que eu gostaria, mas isso ficou meio difícil considerando-se meu irmão batendo na porta do banheiro que nem um doido e falando a cada cinco segundos que eu estava demorando, e que era pra eu sair logo...